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Mensagem  Administração Sáb Dez 17, 2011 8:39 pm

"The youth, time to make yourself unforgettable"


    Nome:
    Idade:
    (mínimo de 14 anos e máximo de 18 anos)
    Segredo: (algo realmente comprometedor, que pode detonar a sua reputação se descoberto)
    História do personagem: (mínimo de cinco linhas)
    Turno Demonstrativo: (mínimo de seis linhas)


"The youth, time to make yourself unforgettable"


Última edição por Administração em Qui Jan 12, 2012 12:31 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Lyra McKennah Seg Dez 19, 2011 2:00 pm

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Lyra McKennah Ano Um

Nome: Lyra McKennah
Idade: 14 anos
Segredo: Já foi presa por invasão de local privado, tráfico de drogas e desacato à autoridade. Fugiu da cadeia em troca de uma transa com uma das guardas, que era lésbica e sempre a olhara de modo diferente, mas logo depois voltou a ser procurada pela polícia. Foi novamente presa depois e conseguiu tornar-se uma espécie de líder com as outras presidiárias, até que sua fiança foi enfim paga. Tudo ocorreu enquanto a mãe estava em uma viagem à negócios. Ninguém mais sabe que esteve presa, exceto o irmão, Tyler.
História do personagem: Filha mais nova de uma família de classe média, nascida em New York. Seu irmão mais velho chama-se Tyler e sempre foi um tanto apegada no mesmo. Com seis anos mudou-se para Bristol, na Inglaterra. Cresceu observando o irmão e seus atos, e logo ficou tão maliciosa quanto o mesmo à medida em que crescia. Com dez anos já era extremamente manipuladora e até mesmo safada, porém claro, sob os olhos dos professores e parentes era uma completa santa. Com treze anos começou a beber e a frequentar grandes festas e clubes noturnos, sempre conseguindo chantagear monetariamente os seguranças para que pudesse entrar tranquilamente. Com quatorze anos, já era considerada por alguns até mesmo pior do que o irmão. Quando a mãe viajou à negócios por dois meses, foi presa enquanto fazia uma festa em um lugar invadido pela mesma, enquanto vendia drogas lá dentro. Ofereceu dinheiro, cigarro, drogas e até sexo para os policiais e também foi acusada de desacato à autoridade, o que não mudou nada no caminho da prisão, pois dali em diante apenas os xingava como podia. Conseguiu fugir da prisão oferecendo sexo à uma das guardas e correu direto para casa. Mas, logo já estava sendo procurada novamente, e o irmão Tyler a ajudava como podia à se esconder, mas sempre tentando ocultar a si mesmo no caso e não fosse procurado como cúmplice. Nessa época chegou a encontrar o irmão tendo relações com um garoto, mas jurou ficar calada quanto ao que viu. Quando foi capturada novamente, conseguiu do seu jeito, impor respeito dentro do presídio, e era tratada até mesmo como uma rainha pelas outras detentas. Sempre tinham seus grupos rebeldes que queriam até mesmo matar a garota, mas manipulando outras, ela sempre se livrava da morte e agressão. Quando sua fiança foi paga pelo irmão e estava deixando o presídio, deixou escrito em uma das paredes do pátio: "Goodbye, my beloved bitches" (Adeus, minhas adoradas vadias) e recebeu uma salva de palmas das outras. Este fato foi guardado em segredo pelos irmãos, pelo bem da própria reputação de Lyra, mas esta nunca se arrependeu de seus atos. Com seus quatorze anos realmente completos e com a mãe de volta, foi matriculada no Instituto Herrick Cooksfield.
Turno Demonstrativo: O sol estava no topo, o que já indicava o exato meio-dia. Lá estava eu, no pátio do presídio, com minhas quatro "guarda costas" em volta de mim, enquanto acendia meu cigarro. Tudo estava nos eixos em meu reinado e nada poderia estar melhor. Até que então as guardas do local adentraram o pátio e tudo ficou em silêncio. "Lyra McKennah, sua fiança foi paga! Seu irmão está te esperando lá fora!". Minha fiança foi paga... O pensamento ficou ainda circulando em minha mente até que entendesse mesmo que estava livre. Isso não era ruim, mas também não era ótimo. A rainha deixaria o seu reinado. Por fim levantei-me e fui andando até a saída do pátio, e as outras detentas foram reunindo-se atrás de mim, me olhando. Virei-me para elas. Todas em silêncio. Algumas estavam com olhares surpresos, outras com olhares de desaprovação da situação, outras tristes e algumas até sorriam. Peguei então uma pedra do chão e comecei a riscar na parede, deixando um rastro por onde a pedra passava. "Goodbye, my beloved bitches". Olhei-as, dei um último trago no cigarro, joguei-o no chão e pisei em cima, com um olhar que parecera realmente triunfal, mostrando que eu ainda assim tinha meu poder ali. Virei-me e fui seguindo meu caminho para fora enquanto ouvia os aplausos das outras cada vez mais para trás.
Lyra McKennah
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Mensagem  Oliver Williams Ter Dez 20, 2011 5:36 pm

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Oliver Williams
Ano um
Gay

"If I could take it all back I would now I never meant to let you all down Now I've got to try to turn it all around and
Figure out how to fix this I know there's no way so I promise I'm gonna clean up the mess I made Maybe it's not too late"


Nome: Oliver Williams
Idade: 14 anos
Segredo: Com 12 anos, Oliver foi estuprado por um homem e, desde então, é gay.
História do personagem: Nasceu em Bristol e nunca viajou. Vem de uma família de classe média. Seu pai é professor de uma universidade de uma cidade vizinha e sua mãe é desenhista profissional. Tem uma irmã, Catarine, que tem 5 anos. Oliver sempre gostou de neve, tanto que, com 10 anos, quase morreu afogado. Oliver já participou de um comercial de um refrigerante e, por este motivo, é sempre lembrado pelo mesmo. Nunca entendeu porque os amigos de sua idadwe não gostam dos pais, já que a sua relação com os seus é muito boa. É esperançoso e muit amigável, fazendo amigos muito facilmente. Seu maior objetico na vida é ser músico.
Turno Demonstrativo: Estava deitado em minha cama, tocando as minhas músicas no violão. As notas não estavam saindo perfeitas, mas estavam boas. Entretanto, não bastava ser bom para ser profissional, tinha que ser perfeitamente perfeito. Mas eu sentia que eu poderia sim chegar aonde queria, eu sabia que tinha talento o suficiente. Comecei a tocar novamente e a cantar baixinho: "Rei anjo negro apareceu, a ruína caíu, suas asas da noite, procurando a o amor lacrado, sem esperança ou estava mesmo é desesperado". A composição é minha, mas eu sei que falta algo a mais. Deitado alí, visualisando o lindo crepúsculo, percebi que a música não estava expressando o que eu estava sentindo; ela estava relacionada a absolutamente nada do meu dia-a-dia ou da minhas emoções.
[. . .]
A tarde passou muito rápida, e nenhuma ideia veio para minha nova música. Resolvi dormir para clarear as ideias. Fui até minha cama e desmaiei sobre ela.


Última edição por Oliver Williams em Ter Dez 20, 2011 7:30 pm, editado 3 vez(es)
Oliver Williams
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Mensagem  Scarlett Scott Ter Dez 20, 2011 7:21 pm

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Scarlett Scott Ano três
Scarlett Scott

16 anos

Já teve relações sexuais varias vezes com seu pai, irmão gêmeo e padrasto.

Vem de uma família de classe alta, tem um irmão gêmeo, seus pais se separam quando ambos fizeram 15 anos mas para manter a família unida eles são vizinhos. Depois de três meses da separação sua mãe já estava namorando um rapaz que não agradou os gêmeos. No casamento de sua mãe com Gaylord eles fizeram algumas travessuras para atrapalhar mas sua mãe apenas os colocou para fora da igreja e prosseguiu com a cerimônia sem seus dois filhos e ex marido presentes. Os gêmeos fizeram de tudo para acabar com o casamento de sua mãe com Gaylord, mas nunca deu certo. Eles os mandaram para um colégio interno onde só permaneceram por três semanas depois de serem expulsos por motivos não revelados. A garota fuma algumas vezes, isso nunca se tornou um vicio e todos sabem menos seus pais claro. Ela tem mania de fugir pela janela quando seus pais a colocam de castigo, ou até mesmo pela porta dos juntos da grande casa. Seus amigos tentaram fazê-la entrar para uma banda por causa de sua incrível voz e por ela tocar guitarra, teclado e violão e ela sempre dizia:” Faço musica sozinha ninguém vai ficar com créditos graças a mim.



Scar olhou para os dois lados antes de sair do quarto de sua mãe e Gaylord, ela caminhou lentamente até a cozinha para pegar uma garrafa de vodka e sair vagando para algum lugar, antes de sair ela entornou toda a garrafa, como a garota estava de estomago vazio o álcool subiu direto e depois de alguns minutos a garota já estava ficando bêbada. Após 1 hora ela já nem sabia seu próprio nome, mesmo assim saiu vagando pelas ruas, ela encontrou alguns caras deu alguns amassos, mas nenhum que valesse a pena levar para a cama.
Depois de algumas horas fora de casa,ela finalmente retornou ainda com uns traços da bebida em seu corpo, Scar subiu as escadas com um pouco de dificuldade quando adentrou o quarto ela se deparou com seus irmão transando com uma qualquer que ele havia encontrado.

- Perdão não queria atrapalhar, podem continuar finjam que eu não estou aqui. – ela disse se jogando na cama de casal ao lado da dos dois.
- Bebeu de novo né Scarlett. – ele disse ainda transando com a garota.
- Sempre vou beber, e não pode fazer nada.

Scarlett levantou o colchão e pegou um cigarro e o acendeu, deu algumas tragadas antes de jogá-lo pela janela.



Última edição por Scarlett Scott em Qua Dez 21, 2011 9:24 am, editado 1 vez(es)
Scarlett Scott
Scarlett Scott

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Idade : 28
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Mensagem  Brook Burton Ter Dez 20, 2011 7:46 pm

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Brook Burton Ano 3
"Some of them want to use you. Some of them want to get used by you.
Some of them want to abuse you. Some of them want to be abused."


†††††††††† Brook Burton
†††††††††† Dezesseis anos
†††††††††† Já cumpriu pena por assassinato, agressão física, roubo e estupro. A agressão era principalmente por preconceito do rapaz. Já os roubos e os estupros eram por pura diversão de Brook. Mas a vítima do assassinato, fora seu próprio pai. Atualmente, liberto, Brook passa por um tratamento psiquiátrico.
†††††††††† Nasceu em uma família de classe média. Tem uma irmã mais nova chamada Eileen, de quatorze anos. Seu pai sempre fora alguém agressivo, safado e ameaçador. Quando tinha três anos de idade presenciou a fuga de sua mãe com o amante. Daí em diante, o pai descontava todo o seu ódio pelo ocorrido e por qualquer outra coisa nos filhos. A única coisa que ele não aceitava do pai, era que agredisse Eileen, portanto, sempre dava um jeito de desviar qualquer coisa para si mesmo. Depois que a mãe fugiu, o pai foi ficando também cada vez mais preguiçoso até que perdeu o emprego e aos poucos foram ficando pobres. Quando tinha onze anos, começou a se revoltar contra sua vida. Nesta idade, começou a roubar. Primeiro eram coisas pequenas, depois, tudo foi aumentando de valor. Com doze anos então começou o preconceito. Agredia tanto verbalmente como fisicamente homossexuais e negros. Com quatorze anos cometeu o primeiro estupro, contra uma jovem de dezenove anos, e daí em diante, passou a gostar do que fazia, mas mantinha em segredo. Porém, quando tinha quinze anos, presenciou o intolerável. Quando voltava para casa, encontrou o pai nu, encurralando Eileen e levantando sua camisola. O ódio tomou conta de sua mente, e após pedir para a irmã se retirar do quarto, fechar a porta e tapar os ouvidos, agrediu o pai até que este morresse, descontando toda a raiva de uma vida inteira. Acabou sendo preso, pois vizinhos ouviram os gritos e a confusão e chamaram a polícia, além de o próprio Brook confessar seus crimes. Eileen foi mandada para a casa de uma tia avó enquanto Brook cumpria pena. Depois de um ano, foi ao julgamento e foi decidido que Brook poderia cumprir a pena em liberdade, porém usando uma tornozeleira para que a polícia ficasse sabendo sempre onde ele estivesse e para poderem entrar em ação caso o local fosse suspeito e que frequentasse duas vezes por semana um psiquiatra e um psicólogo para tratamento mental do trauma que teve das agressões do pai. Assim que liberto, foi procurar pela irmã, e aceitou morar com a tia avó junto com ela.
†††

†††††††††† O dia hoje fora um dos mais tranquilos de toda a minha vida. Nenhum roubo, nenhuma agressão, nenhum estupro, nada. Estava simplesmente andando pela cidade e vendo alguns locais como o aquarium e o zoológico. Estava subindo as escadas para o nosso apartamento. Ele era realmente pobre, porém era melhor do que morar na rua. Abri a porta e percebi que tudo estava mais quieto do que o normal. Quieto demais...
†††††††††† Aquilo era suspeito, mais do que suspeito. — Olá? Tem alguém em casa? Nenhuma resposta. O rádio estava ligado em uma daquelas emissoras nojentas que meu pai insistia em ouvir, e o som estava realmente alto. — Eileen? Talvez até estivessem aqui, mas não me ouviam pelo som. Fui andando até que ouvi ruídos detrás da porta do quarto. Ouvi a voz nojenta dele dizendo — Você é mesmo muito bonita, sabia?. Revirei os olhos. Certamente estava com alguma prostituta junto com ele. Até que ouvi o resto de suas palavras. — Igualzinha a sua mãe. Arregalei os olhos e fiquei pálido. Não. Não podia ser. Isso não!
†††††††††† Abri a porta de supetão e peguei a cena mais horrível de toda a minha vida. Lá estava Eileen, deitada na cama, com os olhos cheios de lágrimas, refletindo o mais puro terror. Usava sua camisola de sempre, que fora meu presente de aniversário de nove anos dela. Meu pai estava logo acima dela, nu, levantando sua camisola e com a roupa íntima de minha irmã em suas mãos. A cena me deu nojo, ódio, e todos os outros sentimentos ruins que existem. Fechei os dedos, com os punhos prontos para dar um soco. Ambos me olharam surpresos. O olhar de Eileen era o de quem implorava por ajuda. Fiquei sério e apenas disse: — Eileen. Saia do quarto. Feche a porta. Ligue a TV ou o rádio em algo que preste e tape os ouvidos. Ela se arrastou por baixo dele e escapou, deixando as lágrimas caírem. Então a porta se fechou atrás de mim. — Você foi longe demais agora. Longe demais.

†††††††††† Saí do quarto um certo tempo depois. A TV e o rádio estavam desligados, e Eileen estava com os fones do mp3 nos ouvidos, em uma altura que era possível ouvir de longe. Minhas roupas estavam rasgadas, o cabelo desgrenhado, possuía alguns ferimentos e roxos pelo corpo, e minhas mãos e braços estavam sujos de sangue. Aproximei-me dela lentamente e retirei um dos fones com cuidado. Ela me olhou assustada. Fiz um sinal e Eileen foi para o lado no sofá e então me sentei bem onde ela estava. Fiquei um tempo olhando para o nada, pensando em nada, simplesmente chocado. — Brook... — chamou ela. — Você... Assenti. Apesar de ela não terminar a frase, eu sabia o que queria perguntar. Eu tinha matado nosso pai com as próprias mãos. Soltei o ar com força e passei as mãos pelos cabelos, ficando ainda mais sujo. Olhei para ela e abri um pouco os braços. Eileen foi se aproximando, até que se sentou em meu colo e apoiou a cabeça em meu peito. Fechei os braços em volta dela e fiquei simplesmente assim, balançando levemente. — Calma. Calma. Acabou. Tudo já acabou.


Última edição por Brook Burton em Dom Set 23, 2012 10:05 pm, editado 1 vez(es)
Brook Burton
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Mensagem  Elizabeth Bittencourt Ter Dez 20, 2011 8:32 pm

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Elizabeth Bittencourt
Primeiro ano
Drogada e Dependente Química

"It's been said and done Every beautiful thought's been already sung And I guess right now here's another one So your melody will play on and on with the best of 'em
You are beautiful like a dream come alive, incredible A centerfold miracle, lyrical You saved my life again And I want you to know, baby I-I love you like a love song baby"

Nome: Elizabeth Bittencourt
Idade: 14 anos
Segredo: Começou a se drogar e a beber aos 12 anos, e agora é viciada em maconha e cocaína, além de ser totalmente dependente química; pode ser apenas uma gota de alcool, mas sua personalidade já muda totalemente.
História do Personagem: Nascida em uma família de classe média em Bristol, Inglaterra, viajou algumas vezes para Paris, Espanha e Itália. Sua mãe é dona de uma panificadora local e seu pai é engenheiro de obras. É filha única, sendo assim, sempre teve o que quis na hora que quis. Se arrepende até o último de ter provado aquela maconha aos 12 anos, mas o vício é muito forte. Ninguém sabe, e, por ela, nunca irão saber. Tenta se segurar e não beber nem se drogar, mas não consegue.Tem o sonho de viajar para o Japão, aprender japonês e morar lá.
Turno Demonstrativo: A noite estava muito linda, mas eu sabia que não durariapor muito mais tempo. O pó já estava na minha mão e eu já levava ao meu nariz, eram apenas alguns segundos e eu já estaria louca, até mesmo alucinada. O cheiro que me veio foi maravilhoso, uma mistura de posessão e um doce muito gostoso. Comecei a ver cores vibrantes. Peguei a lata de cerveja que estava na minha mão e levei a boca. Hum... nada melhor do que droga misturada com alcool. Levantei e olhei para o traficante na minha frente, dei um leve sorriso e comecei a pegar o dinheiro que estava na minha bolsa. Abri o zíper e olhei para dentro dela, já estava tão acostumada com a sensação de tontura que eu nem ligava mais para ela. Peguei o dinheiro e falei algo pareceido com: "Oxitata". Que, na verdade, era para ser um obrigada. Olhei para ele mais uma vez e me virei. Comecei a andar para casa.
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Mensagem  James Scott Qua Dez 21, 2011 10:26 am

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James Scott Ano três.

James Scott

16 anos

Gosta de se vestir de mulher e sair para festas.

Vem de uma família de classe alta, tem uma irmã gêmea, Scarlett. Seus pais se separaram quando ele tinha 15 anos, após três meses sua mãe já tinha um novo namorado. James fez questão de pesquisar a vida de Gaylord com todos os detalhes para poder proteger sua mãe e irmã, além de poder ameaçá-lo caso qualquer coisa viesse a acontecer, foi expulso do casamento da própria mãe junto com sua irmã e pai por causa das travessuras que haviam aprontado para pode impedi-la. Passou por alguns reformatórios e colégios internos mas nenhum mudava a personalidade ele e da irmã. James tinha um certo vicio em cigarros, mas há algum tempo havia dado uma parada. Agora fumava apenas cinco cigarros por dia.




Ele deu uma ultima tragada no cigarro antes de jogá-lo fora, foi até seu closet e começou a procurar por uma calça jeans, uma blusa branca e uma camisa xadrez para colocar por cima, se vestiu e foi atrás de sua irmã que mais uma vez estava na cozinha procurando alguma coisa, melhor alguma bebida.

- Sério garota, isso vai se tornar um vicio e você vai chegar a morrer de tanto que bebe.
- Você errou maninho, estou pegando água e não bebida, hoje vou ficar sóbria.
- Milagre oh senhora, o que te deu? - ele perguntou bagunçando os cabelos dela.
- Nada, e tira essas patas que você passa nas suas putas de mim.
- Se cuida, vou sair, festa até a madrugada, tranca toda a casa até que a mamãe volte.
- Okay pateta, e cuidado não quero ser tia cedo.
- Vai dormir, vai. - ele deu um beijo na testa de Scar pegou o copo d'água dela e saiu para esperar seus amigos
James Scott
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Mensagem  Christinne Clare Seg Dez 26, 2011 10:08 pm

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Christinne Clare Second Year
"Trouble is her only friend, and his back again."


Nome:

Christinne Clare

Idade:
15 anos

Segredo:
A verdadeira mãe de sua irmã adotiva, que ela trata como filha, foi morta por um gangster, assim como o seu irmão. E ela torturou e matou o assassino do irmão. É cleptomaníaca, porém nunca foi descoberta roubando.

História do personagem:
Vinda de um família rica, nasceu e cresceu em Copenhague, Dinamarca. Aos nove anos de idade, ela perdeu o irmão mais velho, morto por um gangster. Chorou por meses, pois era realmente muito ligada a ele. Porém seu irmão continuou influenciando-a, em parte porque ela já tinha visto o suficiente, em parte porque ele queria desesperadamente se vingar do cafajeste que o matara. Ela, então, começou a perseguir o homem que matara o irmão. Conseguiu informações de colegas de gangue, mas sempre mantendo sua honra, porque era só isso que tinha agora. Seus pais não sabiam da busca. Apenas foi descoberta quando matou o homem que matou seu irmão, aos quatorze, quase quinze. Foi para a cadeia, mas sua fiança foi paga por sua mãe, que, desapontada, resolveu mandá-la a Bristol, Inglaterra, com a filha de uma amiga de confiança, Patrice Showalter. Esta iria para Bristol estudar. Os pais de Christinne compraram uma casa, que as duas dividem. Os pais colocaram em um colégio de confiança. Leva uma faca enfiada no tênis, como medida de segurança, já que matou um gangster, e é irmã de um outro gangster, morto.
Antes de ir para o colégio, ela viu uma grande amiga morrer. Esta foi morta a tiros na frente de Christinne, que não teve tempo de matá-lo ao mesmo tempo que salvava a filha dela. Como condição para ir a Bristol, pediu para ficar com a garotinha, que foi rejeitada pelo avós, e não tem pai definido. Seus pais conseguiram a guarda da criança, e a menina, Jocelyn, de dois anos, se mudou com a irmã adotiva, que faz o máximo para se endireitar e cuidar da menina, tentar passar um bom exemplo, porém costuma ir a festas e deixá-la com Patrice. E, longe de Jocelyn, ela não é a mesma.

Turno Demonstrativo:

Eu cantava uma cantiga de ninar para Jocelyn, que estava deitada em seu berço. Ela era linda. Logo que ela dormisse, eu sairia de casa e iria para uma grande festa. Quando terminei a cantiga, ela já estava dormindo. Bem, isso era realmente bom. Patrice! Chamei, gritando. Se acontecer algo com ela, você morre! Pude ouvir ela gritando um "tá" despreocupado para mim, e então peguei as chaves de casa e saí.

É uma verdadeira droga ter 15 anos. Eu não posso dirigir. Tenho que pegar táxis. Não tenho idade suficiente nem para ser considerada a responsável por Jocelyn! Se eu tivesse um ou dois anos a mais, a coisa seria diferente. Por exemplo, eu não estaria indo de táxi para a festa. Bem, mas valeu a pena. Quando entrei na festa, pelo menos um par de olhos se virou para mim: um ruivo alto, olhos castanhos. Não posso descrever melhor, porque eu estava tendo problemas com a iluminação do local. Mas, enfim, ele parecia bonito. Eu estava com um vestido roxo justo, curto e decotado, e botas pretas de salto. Minha faca estava escondida nelas. Meus cabelos estavam soltos, e eu usava maquiagem forte nos olhos e um batom vermelho. Me ofereceram um copo de cerveja, mas, em vez disso, peguei a garrafa. Eu sei, eu sei: sou mãe, deveria ser responsável! Porém, Jocelyn não estava na festa, portanto não preciso ser responsável. Virei a garrafa, e em poucos minutos metade dela já havia sido consumida. Uma garota me ofereceu um cigarro, e eu aceitei. Eu dava grandes tragadas, enquanto dançava com alguns caras. Por fim, aquele cara do começo da festa se aproximou de mim, e a noite começou de verdade.
Christinne Clare
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Mensagem  Rosemary Van Pelt Ter Dez 27, 2011 9:19 pm

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Rosemary Van Pelt Third Year
"Here is the rosemary, that brings the remembrance"
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Nome:
Rosemary Van Pelt

Idade:
16 anos

Segredo:
Todos os seus segredos, sentimentos, besteiras, tudo o que aconteceu em sua vida foi escrito em um diário. Ela costuma ter pesadelos horríveis, que a fazem berrar e chorar durante a noite, portanto toma fortes remédios e frequenta um psiquiatra, tentando ao máximo se afundar na inconsciência. Seus pesadelos são descritos nas páginas do diário, que ela nunca deixou de escrever. Dentre o que ela escreveu está o fato de que vício por bebidas alcoólicas e cigarros é falso, sua prisão por roubos e porte de drogas, a pequena explosão que ela causou na escola quando tinha 13 anos, o verdadeiro motivo por ter saído da cidade no segundo ano e voltado no terceiro (ela estava sendo perseguida pelo ex-namorado, que acabou por sair da cidade no fim do segundo ano porque a mãe morreu e ele teve que ir morar com a tia).

História do personagem:
Rosie nasceu em Bristol, vinda de uma família rica, e desde pequena tem horríveis pesadelos todas as noites. Ao completar 6 anos, sua mãe se cansou de seus berros e a mandou para um psiquiatra, além de fazer um quarto para ela que abafasse todos os sons vindos dele. Os remédios que ela tomava conseguiram mantê-la sem pesadelos por um tempo, mas algumas vezes eles ainda acontecem. Ela sempre conseguia o que queria manipulando as pessoas, e foi ficando cada vez melhor nisso. Quando fez 10 anos, efetuou o primeiro roubo: pegou um estojinho de maquiagem. Ninguém descobriu. A parte daí, os roubos aumentaram de proporção. Aos 13 anos, começou a beber e fumar entre amigos, publicamente, e começou a fingir que era viciada, em parte para chamar a atenção dos pais. Naquele ano ela causou uma pequena explosão na escola, que ninguém nunca descobriu o culpado, e perdeu a virgindade. Ela foi presa neste mesmo ano, porque carregava as drogas que uma amiga pedira para comprar e levar pra ela. A amiga pagou a fiança, e manteve os roubos e as drogas em segredo. Aos quatorze anos, começou a namorar um rapaz em segredo, que se apaixonou tão loucamente por ela que, quando terminaram, ele passou a persegui-la, espancar todos os caras com quem ela falava, esse tipo de coisa. Ela disse à mãe que nunca o tinha visto, e o rapaz não teve tempo de se explicar. A mãe o processou, e ele foi preso, porém a fiança foi paga, e foi preciso que a garota fosse embora da cidade por um tempo. No meio do ano em que ela estava fora, a mãe do ex-namorado de Rosie morreu, e ele teve que ir para a casa de uma tia. Rosie terminou o ano no colégio onde estava e voltou para o Instituto Herrick Cooksfield, onde estudara no primeiro ano.
Desde os dez anos, quando conheceu Scarlett, é uma grande inimiga da mesma. Uma vive aprontando com a outra, e quando Rosie apronta, ela deixa escrito em algum lugar: "Here is the rosemary, that brings the remembrance" (Aqui está o alecrim, que traz a recordação).

Turno Demonstrativo:
Eu estava sentada na mesa da cozinha, eu de um lado, meus pais de outro. Minhas mãos tremiam de medo do que iria acontecer. Da última que eu havia sentado em frente aos meus pais, foi decretado que eu mudaria de cidade. Minha mãe falou primeiro. Ela tinha olhos castanhos como os meus, porém os dela eram frios. Seus cabelos eram curtos, corte chanel, e exibia grandes brincos de argola nas orelhas. No corpo, um vestido preto e justo, e sandálias de salto alto nos pés. O tipo de roupa que eu nunca uso. Ela disse, com voz monótona. - Trazemos boas notícias. A mãe do seu perseguidor morreu, portanto, ele mudará de cidade. E você voltará para Bristol. - Sorri internamente ao ouvir isso. Mas não demonstrei satisfação. Porque, para eles, eu era uma garota fria e despreocupada. Murmurei um "hm" e me levantei. - Bem, se já terminou, vou para meu quarto. - Me levantei e comecei a subir as longas escadas que levavam ao segundo andar, e entrei em meu quarto, fechei a porta e sorri. Peguei meu celular e digitei uma mensagem, mandando-a para um número que eu odiava. "Scarlett, eu estou voltando para casa. Boa Sorte.". E mandei.
Rosemary Van Pelt
Rosemary Van Pelt

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Mensagem  Samantha Kolvenbach Qui Jan 12, 2012 11:54 am

-

Inscrições Tumblr_lssce6u9rT1r4x5ueo1_500

{Now it's like my head is filled with lies, and persuasions}

Nome: Samantha ‘Sam’ Kolvenbach

Idade: 17 anos

Segredo: Após ser expulsa do internato seu primeira emprego fora de garota de programa e stripper.

História do personagem: Nascida em Bad Münstereifel de uma família tradicionalmente alemã, Samantha não conheceu seus pais, os mesmos tomaram seu destino muito cedo, quando ela ainda tinha três anos, tendo assim que morar com seu tio que de má gosto a mandou para um internato em um interior da Alemanha. Após o passar de anos Samantha perdera o contato totalmente com a família — o tio, único membro presente — e logo em seguida foi expulsa do internato tendo que dar um jeito para sobreviver, fora somente aos 15 anos que achara sua vocação, a fotografia. Com muita insistência conseguira se virar e se bancar com a fotografia, mudando-se daquele inferno.

Turno Demonstrativo: Através do portão do cemitério, havia uma multidão de homens mascarados: Alguns carregando tochas de fogo, menores do que as idolatradas pelas tochas. Outros subiram no carro, desconectando as coisas. E puxando Sam para fora de sua saia presa. Ela lutou, chutando as pernas freneticamente neles, atacando com os braços. Contraindo-se e torcendo, ela podia ver que Pia não estava mais lá; os comissários também tinham ido embora. Só havia ela, o figurino imóvel, e esses sinistros, silenciosos homens com máscaras e capas escuras. Um grande homem levantou Sam fora de seus pés, atirando-a sobre os ombros como se ela fosse um saco de batatas. — Não! — ela gritou. — Deixe-me ir! Ajude-me! Ajude-me! — Ela tentou chutá-lo no estômago, mas o dedo de sua sapatilha só bateu contra a perna dura feito rocha dele. O caminho estava iluminado pelos homens com tochas, a pequena procissão - totalmente silenciosa além dos gritos indignados de Sam - fez caminho através do cemitério escuro.
Frio formigou em suas pernas nuas - Sam estava usando nada agora além de seu short e sua camiseta pólo - e ela bateu suas mãos contra as costas do homem, embora isto parecesse não ter impacto sobre ele.
— Ponha-me no chão! — ela cuspiu, tentando não chorar: Sua voz estava rachando, e ela quis chorar de raiva, frustração e medo. Sem uma palavra, ele fez o que ela pediu, derrubando Sam fortemente no chão. Ela deitou esparramada, piscando na penumbra até que seus olhos marejados puderam focar. Ela estava cercada, envolvida por altas tumbas brancas e mais de uma dúzia de homens, cada um deles usando uma máscara...
Bendito pesadelo.
Samantha Kolvenbach
Samantha Kolvenbach

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Mensagem  Jessica Talbot Qui Jan 12, 2012 12:05 pm

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Jessica Talbot Ano 3

Nome: Jessica Talbot

Idade: 16

Segredo: Um ano atrás, Jessica abortou seu filho com 5 meses, e seu irmão gêmeo é o único que sabe disso. Além disso, às vezes frequenta alguns clubes de strip-tease, apesar de sua imagem na TV ser toda certa.

História do personagem: Jessica nasceu em Miami e morou sua vida inteira por lá. Seu pai é um diretor de marketing, e sua mãe há muito tempo os abandonou para viver em plena savana da África. Apenas um ano atrás ela se mudou para Bristol, para tentar esquecer o aborto que nem mesmo seu pai sabia. Por outro lado, Jéssica é uma modelo e atriz famosa internacionalmente. Ela, pela mídia, é uma das mais "certinhas", e se dedica a causas ecológicas e humanitárias. Mesmo sua personalidade sendo diferente, essa é realmente a única coisa que ela realmente tenta ser verdadeira. Durante a escola, Jess age com naturalidade, o que significa ser um pouco fria, arrogante, e na maior parte das vezes, popular devido sua fama. Mas, para algumas pessoas, realmente pode mudar de atitude, para bem ou para mal. Seu irmão é o único que ela confia para guardar todos seus segredos, e, surpreendentemente, devido as personalidades contraditórias deles, os dois se dão bem.

Turno Demonstrativo:
O café do Starbucks permanecia ainda quente, para meu alívio, porque com a nevasca que parecia vir, eu não estava muito certa se ele continuaria assim por muito tempo. Felizmente, havia poucas pessoas na rua, o que me garantia uma ida segura até em casa sem nenhum tipo de fotógrafo. Bebi um gole do café sem muita emoção, enquanto os meus pés faziam pressão na fina camada de neve que já se acumulava. Felizmente, o inverno logo acabaria. Eu odiava essa época do ano, apesar de que isso significava sempre ser uma desculpa para ficar mais próxima de alguém. Dei uma certa risada e continuei andando, até chegar no pequeno apartamento no terceiro andar. Não compramos nenhuma mansão, felizmente, assim não ficaria tão óbvio que eu estava por aqui. Mas infelizmente, uma boa parte da população já havia descobrido. — Jake, cheguei! — Afirmei como de costume, mas nenhum som em resposta. Sozinha. Na realidade, ótima coisa, pois assim eu poderia sair de casa mais uma vez. Nosso pai permanecera em Miami, e, ultimamente, se apenas guardássemos nossa reputação e boa imagem que ele criara, poderíamos fazer o que quisermos. Peguei a chave do meu carro, mas desisti, já que o clube ficava apenas uma esquina, e um carro como o meu chamaria muita atenção. Vesti-me de uma maneira que encobrisse meus longos cachos loiros, e até que ficasse completamente irreconhecível ao ser avistada, saí de novo de casa. Antes, é claro, separei uma lingerie nova que havia comprado essa manhã. Por fim, deixei um bilhete para Jake, afirmando que o encontraria em poucas horas, para fazermos algo junto. Talvez nos prepararmos para o novo colégio que frequentaríamos. Mas agora, nada me importava, apenas algumas coisas precisavam ser feitas. Algumas coisas que realmente me animavam.
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Mensagem  Jake Talbot Qui Jan 12, 2012 2:49 pm

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Nome: Jake Talbot
Idade: 16
Segredo: Em uma festa que participou com sua irmã, os dois acabaram ficando bêbados demais e passaram a noite juntos. Ele a engravidou e ela abortou o bebê, e mais tarde ele descobriu que era seu filho.
História do personagem: Jake nasceu em Miami e morou sua vida inteira por lá. Seu pai é um diretor de marketing, e sua mãe há muito tempo os abandonou para viver em plena savana da África. Apenas um ano atrás ele se mudou para Bristol, junto com sua irmã. Por outro lado, Jake é um modelo e ator famoso internacionalmente. Ele, pela mídia, e diferente da irmã, tem um papel um pouco de bad boy, apesar de participar das campanhas junto com suas irmãs. Na verdade, sua personalidade é diferente em casa, sempre foi o mais elogiado pelo pai, o filho modelo, o que sempre sonhava ter. Seguia de certo as regras impostas e muitas vezes repreendia a irmã em algumas ações. Ele recebe todos os segredos da irmã, mas a única coisa que não sabe é sobre os clubes que frequenta. Entretanto, ele também tem seus segredos.
Turno Demonstrativo:
Eu estava andando normalmente pela cidade, dando mais uma conhecida pela região. O que minha irmã não sabia era que eu também queria sair um pouco das TV's. Não era só ela que tinha o segredo do aborto. Eu tinha um, e que me corroía por dentro. Talvez um tempo por Bristol ajudasse a esquecer. Mas Jessica continuava a dizer que queria revelar nossas verdadeiras personalidades ao público. Parar de fingir. A ideia era tentadora; parar de ser quem não era, mas eu sabia que isso complicaria muito a Jessica, e também ao meu pai. Por fim, notei uma garota que parecia me encarar, ao outro lado da rua. Dei um sorriso e fui caminhado até ela. — Não conseguiu prender a respiração ao ver um famoso em Bristol, é? — Comentei, com um sorriso irônico. No público, eu deveria ter o ego orgulhoso, e minha irmã ser mais recatada. Eu só conseguia rir com esse pensamento. Era estranho ver minha irmã agindo dessa forma, tão diferente dela normalmente. Afinal, eu também era muito diferente, mas eu até que me divertia com isso. Ela... não.


Última edição por Jake Talbot em Qua Mar 07, 2012 10:43 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Layla Sewell. Qui Jan 12, 2012 6:38 pm

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Nome: Layla Sewell.
Idade: Dezesseis anos.
Segredo: Layla no aniversário de sua melhor amiga, era a mais íntima da aniversariante, sabendo todos seus segredos. Só havia jovens na festa, os pais da garota haviam saído para deixar todos mais à vontade, mas nenhum dos presentes na festa estava realmente preparado para o que estava prestes à acontecer, um assassinato. O assassinato de sua melhor amiga, na sua frente, somente ela sabe o segredo de quem havia a matado. Depois daquele dia, todos ficaram traumatizados e culparam Layla por isso, por ela ter sido a única que estava presente no quarto aonde ocorreu a terrível morte de Melissa Chase, sendo esfaqueada por diversas partes do corpo e tendo uma mecha de seu cabelo loiro retirado. Depois de várias provas, foi confirmado que Layla não era a verdadeira culpada do caso de Melissa, mas até hoje não conseguem descobrir quem é o verdadeiro. Esse caso foi considerado como "morto" faz dois anos. Layla só tinha quatorze anos quando isso aconteceu, somente ela sabe do segredo e o que realmente aconteceu nessa noite, ela viu o assassino e ele não conseguiu matá-la.
História do personagem: Layla teve seus pais mortos em um acidente de carro quando tinha apenas quatro anos, e como não tinha ninguém para cuidá-la, foi deixada em um orfanato. Por sua sorte, foi adotada rapidamente por ser uma criança saudável e linda, apesar de ser extremamente quieta e não abrir a boca para nada. Conforme foi crescendo, foi se tornando mais espontânea e de certo modo, feliz. A família a qual a adotou tinha total cuidado à ela, não tinha nenhum filho por não conseguirem, então Layla foi praticamente uma benção para eles. Ela era uma menina inteligente, divertida, companheira e fiel, além de sempre ter sido bem tratada pelos seus pais adotivos tanto com o amor quanto no dinheiro, já que eram bastante ricos possuindo um banco na cidade. Layla mudou (ou simplesmente retomou) drasticamente de personalidade depois da terrível morte de sua melhor amiga, conhecido pela polícia como "Caso Chase", já a maioria da cidade apenas citava como "A noite de terror dos Chase", ambos nomes perturbavam Layla. E foi por vários meses acusada e chamada de assassina até que a justiça provou o contrário, dizendo que não havia provas concretas de que Layla fosse a real assassina, e o mistério retomava pela cidade e até país, todos querendo saber o que realmente aconteceu. Mas apenas Layla sabia da verdade, ela havia visto tudo, o assassino quase a matou mas ela conseguiu se livrar. Mas não conseguiu salvar Melissa, sua melhor amiga, sendo morta na sua frente. Depois de tudo isso, os pais de Melissa se mudaram, alegando ser muito forte ficar na mesma casa e cidade aonde sua filha foi cruelmente assassinada. Então Layla prometeu à si mesma nunca mais lembrar ou falar daquela noite, apesar de ter pesadelos constantes com isso. Ela se mudou de escola naquela época, em outra escola ainda haviam rumores sobre seu passado, mas ela conseguiu fazer novos amigos e ter uma vida "normal". Os anos se passaram, dois anos, e os pais de Melissa voltam para cidade, mas Layla ainda não sabe disso. Ela está preocupada demais em convencer seus pais para ficar na sua escola atual, mas pelo preço - que é bem superior e como eles estão em tempos de leve crise -, matricularam-na de novo no Instituto Herrick, onde estudava com Melissa e seus outros amigos. Com certeza quando chegar lá será xingada, ignorada e massacrada pelos populares. E o pesadelo recomeça.

Turno Demonstrativo:

Querido diário, escrever em você é a coisa mais estúpida que eu estou fazendo, mas como meus pais insistiram, aqui estou eu.
Meu nome é Layla Sewell. Eu tenho dezesseis anos. Meus pais morreram com um acidente de carro quando eu tinha quatro anos. Ninguém quis cuidar de mim. Eu fui para um orfanato. Eu fui adotada pelo melhor casal que possa existir. Eu fiz amigos. Eu fui na festa da minha melhor amiga. Eu vi ela ser morta pelo... O sangue dela caiu em minhas roupas. Eu quase morri. Eu fui chamada de assassina. Eu só tinha quatorze anos. Eu vi o assassino. Ele me odeia. Ele vai me matar...

Parei de escrever e coloquei cuidadosamente o diário ao meu lado na cama. Olhei para a janela aberta do meu quarto logo à frente, o quarto possui um ar gelado por isso, mas um estranho medo não me deixava levantar da cama e fechar a janela. Nos meus pensamentos, eu me levantaria dessa cama nesse exato momento, iria fechar a janela e me distraio olhando para a grande lua acima, até que uma mão grotesca pega meu braço e me puxa para baixo. Eu caio no quintal, grito o mais alto que posso e ninguém me ouve, eu estava sozinha. O assassino aparece atrás de mim com sua máscara com uma faca e começa a me esfaquear, eu estava tendo a mesma morte que Melissa, minha melhor amiga. Depois de ser perfurada por várias partes do corpo, ele ri e tira sua máscara. Eu olho naqueles olhos, que sempre me pareceram tão inofensivos e bons... — Layla! - disse minha mãe batendo na porta, fazendo-me despertar rapidamente. Toda aquela visão de eu estar sendo morta pelo assassino de Melissa foi saindo da minha mente, fazendo meu corpo relaxar, satisfeito. Abri a porta para a minha mãe. — Oi mãe, que foi? - perguntei me espreguiçando um pouco e como me sentia mais segura com sua presença, fui rapidamente até a janela e a fechei. Quando terminei tudo, dei um suspiro de alívio. — Não estava escutando eu te chamar? - ela disse com aquele tom desconfiado, um sobrancelha arqueada, braços cruzando indo em minha direção. Ela olhou para o diário e eu dei de ombros. — Estava me distraindo. - afirmei. Ela deu um sorrisinho. — Vem, tá na hora do jantar. - ela disse e então passou os braços em volta dos meu, guiando-me até a sala de jantar para comermos junto com meu pai. Pelo menos, naquele momento, tudo pareceu até que normal. Nós já tivemos uma longa conversa sobre o Instituto, mas nada adiantou, e eu iria voltar para lá de novo. Lembranças e dores voltariam. Mas se era assim que teria que ser, que seja. Quando acabou pelo jantar e fui para a cama, os pesadelos que faziam exatamente três semanas que não ocorriam, voltaram com força total. E cada vez mais reais, me deixando marcas, mas não marcas psicológicas que eu digo. Eu acordei com várias marcas roxas pelo corpo.


Layla Sewell.
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Mensagem  Suzanne Lachowski Sex Jan 13, 2012 2:13 pm

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{ s u z a n n e l a c h o w s k i q u a r t o a n o }

Nome: { suzanne claire lachowski }
Idade: { dezessete anos }
Segredo: { suzanne costuma se cortar quando fica muito triste e com raiva de alguma coisa, mas tinha um namorado que costumava sempre acalmá-la e tentar evitar qualquer auto-mutilação. suzanne o adorava, até que descobriu que ele tinha uma amante, e que esta era sua melhor amiga. daí em diante, começou a tramar sua vingança, tendo primeiramente filmado uma transa dos dois e enviado para a internet e para todos seus amigos e familiares, e depois começou a deixar recados maldosos e anônimos nas coisas da menina e nas dele acabou por deixar um boneco vodu parecido com ele. suzanne foi perdendo a cabeça e por fim começou a pensar em mortes. por fim, já cheia de seu ódio e fora de si, deu por matar a melhor amiga afogada em uma piscina, mas astuta como era, deu um jeito de os oficiais não descobrirem que fora ela. }
História do personagem: { nasceu em bristol, em uma família de classe média alta. seu pai é um empresário e sua mãe corretora de imóveis. possui um irmão mais novo chamado frederick, de quatorze anos. sempre foi a filha adorada da família, porém sentia que esse posto era mais destinado à frederick do que ela. fez aulas de balé desde os quatro anos, e com sete começou a fazer aulas de línguas estrangeiras, sendo estas espanhol, português, italiano, francês, holandês e alemão, e o irmão tivera que fazer as mesmas aulas. à partir dos doze anos começou a ser uma garota um tanto misteriosa e começou a namorar com alguns meninos, até que com quatorze anos, já frequentando o instituto herrick cooksfield, conheceu um garoto que virou seu namorado e foi quando teve sua primeira vez. porém com quinze anos, descobriu que o mesmo tinha uma amante, e esta era sua melhor amiga. daí em diante começou a planejar sua vingança, que terminou com a amiga sendo morta e com o garoto mudando-se para londres, para longe de tudo aquilo. dali em diante, suzanne continuou sem tantos amigos, mas conhecida pelas pessoas. }
Turno Demonstrativo: { e lá estava a garota novamente, perguntando-se porque ainda estava dentro de casa. mas então, olhando para o jovem frederick ao seu lado no sofá, percebeu que era importante para a mãe que ficassem ali, já que era uma reunião de famílias, algumas das quais suzanne nunca ouviu falar. e lá estava a sua frente uma garota morena e falante dos olhos verdes, que se chamava melissa james. as palavras da mesma entravam por um ouvido e saíam pelo outro em suzanne e frederick parecia nem se importar com a presença de ambas por ali. suspirou enquanto mudava de canal e olhava novamente para melissa, fingindo dar toda a tenção para ela, até que por fim, a garota disse: ei, suzanne... posso te contar um segredo? suzanne ficou mais atenta na hora. o que? perguntou em voz baixa para que o irmão não escutasse, mas esse novamente parecia apenas um enfeite por ali. melissa se aproximou e disse nos ouvidos da garota: eu sei quem foi que matou kate lawrence, sua melhor amiga. suzanne ficou pálida na hora e de olhos arregalados. melissa deu um sorriso um tanto sombrio e suzanne apenas fechou a cara. frederick, nos dê licença, por favor. preciso conversar melhor com melissa. ele apenas assentiu, levantou-se e foi para seu quarto. suzanne não deu nem tempo para melissa pensar em algo, pois já estava em cima da mesma, puxando seu cabelo e segurando seu pescoço. cuidado com o fala, garota. as coisas podem ficar feias para você. e eu falo sério. fique esperta, pois se eu souber que algo vazou, você vai se ver comigo. então se levantou e foi andando para o lado de fora da casa, onde estavam todos reunidos. }

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Mensagem  Sophtya Wendy Grym Sáb Jan 21, 2012 12:32 am

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(X) Sophtya Wendy Grym (X) 3° ano (X)

(X) (X) (X)

Sophtya Wendy Grym

(X) (X) (X)

16 anos

(X) (X) (X)

Filha de uma prostituta com o Sr. Van Pelt, sua mãe ameaçava-o para ganhar dinheiro e moradia, e depois ela mesma começou a fazê-lo. Porém, durante alguns meses após a morte, ela teve que ganhar dinheiro como prostituta e stripper, já que sua mãe estava morta. Ela fora assassinada, e apenas Sophtya viu o rosto do assassino. Anos depois, o mesmo assassino estuprou, torturou e matou uma amiga da garota. Depois disso, ela teve que começar um tratamento psiquiátrico. Aos oito anos, matou um assaltante que adentrara sua casa. Além disso, sofre de bulimia e esconde um relacionamento com Allan Darkblood, um assassino.

(X) (X) (X)

Nascida de uma prostituta com o pai de Rosemary Van Pelt, desde cedo aprendeu a se virar.Quando fez oito anos, um homem entrou em sua casa para roubar, e ela pegou o revólver que a mãe escondia e o matou. O corpo foi jogado em um rio. Ninguém jamais soube do caso. Alguns anos depois, quando a garota já tinha 13 anos, assistiu a mãe ser torturada e morta na sua frente. Não tendo alternativas, já que esse caso também não foi descoberto, ela começou a trabalhar como prostituta e stripper. Porém, alguns meses depois, recorreu ao pai, ameaçando contar a verdade à Rosemary. Ele colocou a filha no Instituto Herrick Cooksfield, já que ela acabara de completar 14 anos, e arranjou uma nova família para a garota, os Blackwood. Sophtya acabou focando amiga de uma menina de nome Melissa Chase, que foi morta, pouco depois. Uma garota, Layla, se encrencou por causa disso, e ela se tornou sua amiga. Depois que a garota foi embora, ela ficou amiga de uma outra menina, Luvye. Nesta mesma época, o assassino de sua mãe a achou, e, em vez de matar a garota, matou Luvye. Ela não viu a garota ser estuprada, apenas ouviu a garota pedindo socorro enquanto tentava arrombar a porta. Quando ela conseguiu entrar, o assassino amarrou Sophtya, enquanto torturava Luvye, vagarosamente. Depois de um tempo, matou a garota, deixando Sophtya sozinha com o corpo. A garota foi considerada cúmplice do assassinato por todos os colegas, porém a polícia alega que ela foi apenas uma vítima dos fatos. Depois do ocorrido, ela se tornou um tanto silenciosa, falando o mínimo possível.

(X) (X) (X)

Sangue. Sangue escorria do corpo de Luvye, enquanto o assassino nos deixava a sós. O corpo dela estava nu de quando ele a estuprara, porém um cobertor de sangue impedia que qualquer coisa fosse vista. Tudo nela estava desfigurado. Desde seus cabelos, que ele usara para arrastá-la até de frente para mim e depois cortara, até os dedos dos pés, que ele arrancara. Seu rosto ainda tinha a expressão de puro terror que tivera enquanto ele a torturara. Vagarosamente, porém dolorosamente, a lembrança de minha mãe voltou. Ele estivera com um revólver em mãos, e atirara no coração dela. Depois, enquanto eu observava o sangue saindo do peito de minha mãe, com os ouvidos zunindo, ele pegara algo e golpeara minha nuca, fazendo com que eu desmaiasse. Porque ele não o fizera agora? Porque me queria acordada? Agora eu via o sangue escorrer pelo chão, enquanto nada mais podia ser feito. Estava amarrada com cordas fortes, que machucavam meus pulsos e tornozelos. Estava jogada no chão, meus cabelos espalhados pelo mesmo. Pontos pretos começaram a manchar minha visão, e um zumbido tomou conta de meus ouvidos. Seja forte, me forcei a pensar. Precisava dar um jeito de fugir, porém não havia nenhum. Por fim, não suportei mais, e deixei que a escuridão me levasse, desmaiando.

(X) (X) (X)

Acordei no hospital, com mil máquinas ao meu redor. A Sra. Blackwood estava lá. Olá, mãe. Tentei parecer bem, e forcei um sorriso. Ela se aproximou de mim. O que houve, Wendy? O que houve naquele quarto? E então tudo voltou a minha mente. Fechei os olhos e levei as mãos aos ouvidos, tentando conter as lembranças. Lágrimas saíram de meus olhos, e eu comecei a berrar. Por fim, senti uma agulha em meu braço, e então fiquei novamente inconsciente.

(X) (X) (X)

Acordei, mas não abri os olhos. Podia ouvir a voz de uma enfermeira. Fisicamente, ela está bem. Porém sua saúde mental está péssima. Depois, a voz da Sra. Blackwood, parecendo um pouco histérica. O que eu devo fazer? O que você me aconselha? Abri os olhos a tempo de ver a mulher rabiscando qualquer coisa em um papel e entregando à Sra. Blackwood. Vai fazê-la se sentir bem. Depois, a Sra. Blackwood se aproximou de mim, passando as mãos em minha cintura. Já não havia mais máquinas ao meu redor. Vamos para casa, Wendy. Vamos para casa.
(X) (X) (X)

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(X) "Strong as you were, tender you go. I'm watching you breathing for the last time. A song for your heart, (X)
(X) but when it is quite, I know what it means and I'll carry you home. I'll carry you home." (X)
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Mensagem  Allan Darkblood Sáb Jan 21, 2012 7:59 pm

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Allan Darkblood 4º ano



Allan Darkblood

17 anos

Allan sem querer matou Candice, que jurava ser a amante se seu pai, pois ele já traiu sua mãe varias vezes, mas não era e o garoto se martiliza até hoje. E também esconde um namoro com Sophtya Wendy Grym

Ele nasceu de uma família rica de Bristol, e cresceu vendo todas as amantes do pai dele chegando em casa quando a mãe não tava. Ele odiava isso, e muito. O pai dele dizia pra manter segredo, se não ia bater no menino, e ele mantinha, mas com muita raiva. Ás vezes colocava o sutiã da amante nas coisas do pai dele, pra mãe achar e brigar com o pai. Aí um dia, a mãe dele descobriu tudo, e ele jurou que nunca mais ia trair a mulher.
Mas aí, anos depois, quando Allan já tinha quinze anos, ele percebeu que tinha dinheiro sumindo da casa dele. Ele desconfiou que tinha uma mulher no meio. Aí ele seguiu o pai, e viu ele entregando dinheiro pra uma menina, e depois abraçou ela. *Ele ficou com raiva. O pai dele tinha jurado! Aí ele pegou uma faca e matou a menina. A namorada dele, Sophtya, viu, e ele mentiu pra ela, disse que foi sem querer, que a faca tinha caído nela. O pai dele pagou a fiança e explicou pra ele que a menina não era amante dele.
Era filha dele, e, por isso, irmã do Allan.
Ele se odeia por isso até hoje.




Fechei as mãos sobre a faca. Eu realmente não queria pensar no que tinha feito há apenas alguns segundos atrás. Porém. meus olhos estavam fixos na garota a minha frente. Uma garota morta. Olhei em volta. Ninguém havia visto. Exceto um par de olhos azuis, que eu conhecia muito bem. Eles estavam assustados. E eu também. A dona deles se virou e saiu correndo. Deixei a faca cair de minhas mãos, correndo até ela.
- Sophtya! - Eu gritava, porém ela não me ouvia. Corri o mais rápido que consegui, até que, por fim, ela parou em um beco sem saída. - Sophtya, não é o que está pensando. - Eu ofegava. Sophtya, silenciosa como sempre, apenas olhou para mim, com os olhos arregalados. - Ela... Eu... Eu não matei ela. - Minha mente estava a mil. Oque eu diria a ela? Eu matei ela. Era exatamente o que ela estava pensando. Uma desculpa surgiu em minha mente. - Meu pai pediu para pegar a faca de volta. Um amigo dele tinha pegado emprestado. Aí, quando eu estava voltando a faca caiu nela. Foi isso. - Ela balançou a cabeça, dizendo:
- Eu preciso pensar. - E foi embora, pasando por mim e indo para sabe-se lá onde. Provavelmente para casa. Eu me virei, e fui para minha casa também, esperar que os policiais chegassem lá e me levassem.
Allan Darkblood
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Mensagem  Alix de Brusk Sáb Fev 11, 2012 5:13 pm

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Alix de Brusk
Segundo Ano

"Look at me boy cause I've got you where I want you Isn't it so exciting Wanna shake you Wanna break you Take a backseat boy Cuz now I'm driving..."

|| Alix de Brusk ||

|| 15 anos ||

|| Alix descobriu que era filha de uma prostituta e que seu pai verdadeiro a abandonou quando era muito bebê e a deu para outras pessoas, aquelas que ela chamava de pai e mãe. Depois de descobrir, ela começou a se cortar e ter relações sexuais com qualquer um que queira. ||

|| Nasceu e cresceu em Bristol, sendo uma típica cidadã. Seus 'pais', Clarisse e Alexandre, sempre a apoiaram no seu sonho (um sonho que cresceu com ela): Ser cantora. Sua voz é bela e graciosa, mas ao mesmo tempo rude e cortante. É uma voz maravilhosa. Preservou este sonho por bastante tempo, até que descobriu o grande segredo de sua família: ela era adotada. E, pior que isso, seu pai a tinha abandonado, além de que sua mãe era uma prostituta. Incrivelmente, como ela própria diz, ela não sentiu raiva dos seus pais adotivos por não a terem dito antes; Alix adorava ver filmes e, quando os filhos eram adotados (e descobriam no final), eles ficavam com raiva por nada dos seus pais adotivos. Mas não teve a mesma reação pela sua mãe e/ou seu pai reais. Por eles ela adquiriu uma fúria estrema e, desde aquele dia, ela jurou que os encontraria e faria-os sentir a dor que ela tinha sofrido ao descobrir. Só que, na visão dela, ela não faria dor emocional, mas física.||

|| Meus pais pediram para que me sentasse naquela mesa de vidro que ficava na sala. Achei estranho, era raro nós termos uma 'reunião familiar'. Logo depois eles se sentaram e deram as mãos. Minha mãe estava meio que chorando e meu pai estava, a meu ver, forçando para que isto não acontecesse com ele também.
- Alix... Nós precisamos te contar uma coisa. - Olhei para minha mãe, depois para meu pai e depois para as mãos juntas. Se eu estivesse em um dos meus filmes, eu diria que eles iriam dizer... - Você é adotada.
Estranho, pensei. Será que meu pai lê mentes? Porque, você sabe, era isso que eu estava pensando. Olhei para meu pai de novo.
- Nossa, você lê mentes, pai? - E dei uma risada. - É que eu estava pensando que é assim que os pais, nos filmes, contam pros filhos que eles são adotados. E você falou a mesma coisa. - Olhei para ele e parei de rir. - Então, o que você queria me contar?
Coloquei meu celular em cima da mesa. Já eram 19:35 da noite. Eu estava com um pouco de frio e me levantei para pegar o casaco que estava no meu quarto, quando a voz de meu pai soa pelo ambiente:
- Alix, você é adotada.
Sentei-me novamente e calei-me. Olhei minhas mãos, passei os dedos pelas mechas azuis nos meus cabelos castanhos (um tique-nervoso) e novamente para os meus 'pais'. Reconheci os seus rostos, mas, agora, eu não era mais sua filha. Quer dizer, eu era; mas ao mesmo tempo não era. Nunca pensei que aquilo iria acontecer comigo e, no entanto, tinha acabado de acontecer.
- Vocês sabem quem eram os meus pais? - Perguntei, contendo o máximo de lágrimas que eu conseguia.
Eles balançaram a cabeça, negativando.
- Co.. com licença. - Fui para o meu quarto, fechei as portas e comecei a chorar. Um choro que eu não desejaria para ninguém, nem mesmo aos meus reais pais. Já que, pra eles, eu desejo muito mais do que esta simples dor.
||


"...Give it up You can't win Cause I know where you've been Such a Shame You don't put up a fight..."
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"...It's a game That we play at the end of the night It's the same old story But you never get it right Give it up"
Alix de Brusk
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Mensagem  Jake Talbot Qua Mar 07, 2012 10:44 am

Administração, enviei o turno de meu personagem. Peço desculpas pela demora.
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Mensagem  Alice Champoudry Seg Abr 09, 2012 8:59 pm

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Nome: Alice Champoudry

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Idade: 17 anos

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Segredo: Matou a própria irmã afogada e omitiu o crime contando a todos que havia sido um acidente. É mestre em disfarçar seus verdadeiros sentimentos.

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História do personagem: Nasceu no Texas, sua mãe morreu no parto de sua irmã mais nova devido a pré-eclâmpsia, desde então Alice passou a ter ódio de sua irmã pois ela recebia mais atenção do pai. Aos dez anos, numa viajem à casa de praia da família, ela matou sua irmã afogada, contou a todos que havia sido um acidente. A partir daí seu pai entrou em profunda depressão e Alice foi morar com os avós em Londres, os mesmos, a criaram até os 15 anos, mas, depois do falecimento de seu avô, sua avó não tinha mais condições físicas para criá-la e a mandou para a cidade de Bristol onde moraria numa casa alugada com Jamie Lee, neta de uma amiga da avó dela, e estudaria meio-turno no Instituto Herrick Cooksfield.

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Turno Demonstrativo: Aurora raiava sobre minha janela, todos os meus nervos estavam à flor da pele, cada passo que me levantava da cama era como uma vitória conquistada, eu sabia que esse seria um dia a ser lembrado, seria o dia em que me libertaria das garras de meu pai. Viver com meus avós era como arrancar as correntes que haviam me prendido por tanto tempo, mas viver sozinha era como estar livre para sempre. Respirei fundo enquanto a água do chuveiro caía sobre minha pele. E pensar que toda minha liberdade só custaria a morte de Catherine, e um último adeus à sanidade de meu pai. Saí do banho enrolando-me na toalha.
Abracei minha avó pela última vez, sabe-se lá quando eu voltaria para casa, e se eu voltaria. Tudo parecia tão claro, finalmente eu dependia apenas de mim, não iria ver pessoas me rebaixando e conseguiria enfrentar o mundo do meu próprio jeito.
Em um piscar de olhos eu me encontrava frente a frente com minha liberdade, meu primeiro dia de aula no instituto Herrick Cooksfied, meu primeiro dia livre das correntes.
A partir daquele dia eu iria morar numa casa alugada na cidade de Bristol, junto com uma garota, neta de uma amiga de minha avó. Mesmo tendo que trabalhar meio turno como garçonete para pagar o aluguel eu sabia que aquela era a melhor opção para finalmente, conquistar meus objetivos tão estimados.

Eu sei quem eu sou não preciso dessas coisas pra me lembrar.
Alice Champoudry
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Mensagem  Jaime Lee Dom Abr 22, 2012 5:24 pm

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I know that it's a secret and that I gotta keep it



Jaime Lee.

Dezesseis anos.

Após o rompimento de um relacionamento Jaime começou a desenvolver uma obsessão incomum pelo seu ex. E ao passo que o via com outra garota Jaime sentia um ódio se alastrar em seu interior, só fora quando descobriu que o mesmo estava namorando que acabou armando um plano. Em um dia que o viu com ela, os seguiu e observando esses entrarem em uma pequena residência não pensou duas vezes. Ateou fogo nela, matando-os. Até hoje o culpado ainda é procurado.

Nascida em Siena, Itália. Como uma criança comum sempre viveu na presença de seus pais desde Siena à Bristol. Jaime era muito familar, era o típico “adesivo” da família nunca gostava de vê-la separada e quando a via separada causava um drama. O mundo desabou quando seus pais lhe contaram que estava se separando e se mudando para outra cidade, a parti dali a única companhia de Jaime para afogar suas lágrimas era Marco — seu ex-namorado —, com essa ajuda Jaime conseguiu superar uma boa parte daquele choque emocional. Somente quando Marco rompe com Jaime, essa vêm à loucura criando uma obsessão doentia por ele e acaba o assassinando. Após a missa de trinta dias do assassinato de Marco, Jaime vem sendo atormentada pela culpa e se interna em um hospital psiquiátrico em Londres com a desculpa que queria superar de uma vez só a separação de seus pais. Na véspera de seu aniversário de dezesseis anos é que volta para Bristol para morar com sozinha em uma casa alugada e tentar engatar uma nova vida em relação à seu passado. Todavia, a obsessão ainda pertence à sua personalidade doentia.

Ele estava com ela. Tentava não vomitar ouvindo risos e murmurinhos que saíam da boca deles. Percebia a felicidade naqueles sorrisos estampados nos rostos, ele nunca havia agido assim comigo, não que percebesse. A afeição com aquela garota era totalmente visível. Cada toque, cada beijo, era tão carregado de afeto e delicadeza até parecia que aquela garota era feita de algum material frágil que se alguém tocasse ela poderia quebrar, era meu desejo. Escondida na copa de uma densa árvore eu observava com certa angústia aquele jovem casal trocando carícias no carro dele, uma coisa levava à outra, percebi que aquelas carícias estavam aumentando e indo direto ao clímax. Entrei em desespero ao ver um preservativo brincando nas mãos de Marco. Logo em seguida eles estavam caminhando para uma residência que desconhecia, só ver que eles entravam na casa ainda se beijando que pulei daquela árvore. — Eu sempre te amei. — sussurrei para mim mesma enquanto derramava álcool ao redor da pequena residência. — E sempre irei te amar. —continuei, observando aquela pequena chama de fogo no isqueiro e acabando por jogando-o. — Porém você nunca me amou. — finalizei vendo aquela casa sendo consumida pelo fogo e saindo do lugar com a maior tranquilidade.

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Mensagem  Eileen Burton Seg maio 21, 2012 9:52 pm

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Eileen Burton First Year


"Some of them want to abuse you. Some of them want to be abused".

Nome
Eileen Burton
Idade
14 anos
Segredo
Eileen é uma manipuladora nata. Sabe mais do que demonstra saber, e procura saber mais, usando as informações sempre para o seu favor, mas até lá, parece tremendamente adorável. Ela não se culpa por nada disso, afinal, Eileen é como uma psicopata. Calculista, fria, esperta e sem culpa. E como parte de um transtorno mental, ela gosta de tudo que seria proibido, sombrio e desconhecido para ela.
História do personagem
Nasceu em uma família de classe média alta. Tem um irmão mais velho chamado Brook, de dezesseis anos. Seu pai sempre fora alguém agressivo, safado e ameaçador. Quando tinha três anos de idade soube da fuga de sua mãe com o amante. Daí em diante, o pai descontava todo o seu ódio pelo ocorrido e por qualquer outra coisa nos filhos. A única coisa que ela achava bom e ao mesmo tempo ruim era como Brook jamais deixava que algo acontecesse à ela, aumentando a pena para si mesmo. Mas apesar de tudo, ela não se sentia culpada por tudo aquilo, e jamais se sentira, mesmo amando o irmão. A partir dos oito anos, ela começou a ficar curiosa com tudo, sabia mais do que devia, e sempre tentava usufruir de tudo ao seu favor. E ficava também curiosa com o desconhecido, o rejeitado, o proibido. Apesar de tudo, ainda sofria junto com seu irmão nas mãos do pai, mas jamais imaginou que o pai fosse capaz de tentar fazer o que tentou. Aquilo fora grotesco, aterrorizante. Mas Brook chegara a tempo, e para maior surpresa da menina, matou o próprio pai. Daí em diante tudo se tornou uma gigantesca confusão em sua vida e em sua mente. Eileen teve de morar com a tia avó, a parente mais próxima que tinham e o irmão fora preso. Sempre que podia ela tentava visitá-lo, mas sentia sua falta e era difícil se acostumar com a nova vida com a mulher. Saía escondido de noite e ia em festas, becos e vários lugares para sempre saciar sua sede de informações e pelo novo. Até que depois de um bom tempo, finalmente, Brook fora morar com as duas.
Turno Demonstrativo
Suspirei enquanto ouvia as vozes da novela mexicana de minha tia avó. "Jogos Vorazes" estava aberto em minhas mãos, e eu até estava concentrada na leitura, mas uma coisa ainda percorria minha mente. Eu precisava fazer aquilo, e logo. Coloquei o marcador na página e coloquei o livro na cabeceira de minha cama. Fui até o guarda-roupa, revirando entre os cabides até que encontrei uma blusa preta que coloquei por cima da do pijama. Retirei as calças e coloquei uma jeans, calçando logo depois os meus tênis. Fui até a porta e gritei: Tia Emma! Uma leve pausa. O que foi, querida? Já estou indo dormir. Só... Oh, eu sei, eu sei. Não bata na porta, tem sono fraco. Boa noite meu bem. Um sorriso se abriu em meu rosto. Boa noite. Fechei a porta e na via das dúvidas, tranquei-a, tomando cuidado para que a chave não fizesse barulho. Peguei então meu celular, meu gravador de voz, meu mp3 e fui socando tudo nos bolsos da calça. Joguei a corda que guardava embaixo da cama pela janela e pulei, segurando-me nela. No chão, puxei-a e a escondi entre os arbustos do jardim. A subida seria bem mais difícil, mas eu precisava fazer isso e estava acostumada. Olhei em volta, e saí correndo pelas ruas, seguindo meu caminho para o bar.
Eileen Burton
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Mensagem  Benjamin Butterfield Seg Jul 02, 2012 4:30 pm

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I've been screaming on the inside, and I know you feel the pain! Can you hear me? Can you hear me? You've been dreaming. If you're thinking that I still belong to you. And I've been dying 'cause I'm lying to myself. Say it's over, yes it's over, but I need you anyway. Say you love me but it's not enough!
Nome: Benjamin Wegner Butterfield Chevalier de Baudelaire

Idade: 17 anos

Segredo: Ele não se lembra. Ele fez, sabe que fez. Mas não se lembra. A culpa era dela, ele sabia que era dela. O segredo estava nos diários...

História do personagem: Tudo começou em 1940, com um soldado alemão nazista chamado Alfred Wegner. Um soldado firme, forte, decidido e feito para seguir ordens. Seguiu as ordens e lutou fielmente ao lado de seu país e de seu exército, mas após a perda da guerra, os soldados nazistas restantes eram perseguidos e capturados. Alguns somente presos com pena perpétua, outros sem deixar mais notícias de vida. Assim como vários outros soldados da época, Alfred fugiu, sempre escrevendo também um diário, contando sobre seu dia-a-dia, seus pensamentos, seus sonhos, seus sentimentos e suas sensações, sem faltar um dia. Indo a pé, de barco, de trem, ele acabou por se mudar para a Inglaterra, usando o nome falso de Darius Strong. Chegando na Inglaterra ele passou por várias cidades, sempre pequenas, passando o dia em bares e as noites em bordéis, arrumando sempre algum quarto em uma pensão depois disso. Sempre que via alguma coisa relacionada ao exército britânico se aproximando, ele logo partia para a próxima cidade, mas nunca de repente, para não dar nas caras. Depois de um tempo parou em Liverpool e chegou a ficar dois anos por lá sem quaisquer problemas, quando em um dia, dentro de seu novo serviço, soldados vieram com uma foto dele com o uniforme nazista, perguntando por seu verdadeiro nome. Naquele momento, ele fugiu, deixando definitivamente a Inglaterra e mudando-se então para a França. Lá, passou a viver em Montmartre, um bairro boêmio de Paris, utilizando o nome Charles de Baudelaire. Na nova residência, pôde enfim ter paz, ainda não deixando de frequentar os bares, e a famosa casa noturna Moulin Rouge. Lá ele conheceu uma dançarina belíssima, chamada Charlote Cécile Chevalier, de apenas vinte anos de idade. Encantado com a mesma, implorou por uma noite com ela, depois conversas, outras noites, até que pediu que se casasse com ele. A princípio Charlote ficou indecisa e pensativa, mas em dois meses a data do casamento estava marcada, sendo ela também já encantada por ele. Após o casamento, Charles falou de seu diário para Charlote, incentivando-a a criar um, e assim ela fez. Um ano depois, em 1953, nasceu o primeiro filho do casal, Henri. Após o nascimento do filho, mostrou-se um pai rígido e que exigia respeito e bom comportamento, o que chegou a até mesmo chocar Charlote, pois ele sempre se mostrara gentil e pacífico. Depois vieram mais três crianças: Claude, Jean e Marie. Os quatro filhos também receberam a influência dos diários, tendo cada um o seu. A mais jovem, nascida em 1965, herdou toda a beleza e esplendor da mãe, assim como sua graciosidade, encantando a todos desde sempre. Porém, a partir do nascimento da mesma, Charles tornou-se mais rígido do que era antes. Sabia como muitos antigamente queriam Charlote, e que o mesmo aconteceria com Marie assim que atingisse a adolescência. Charles, como um homem tradicional e de mente ainda passada e rígida de militar, não toleraria uma filha que tivesse namorados sem o seu consentimento, nem mesmo olhares poderia receber ou dar, e não utilizaria, ouviria músicas, cantaria ou dançaria qualquer coisa que fosse liberal demais aos seus conceitos. Claude e Jean já começavam a seguir os exemplos do pai, e ficavam fascinados na escola, nas aulas de história quando a matéria chegou na época do nazi-fascismo. Henri em certo momento se opôs ao comportamento dos irmãos e do pai ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ e Charlote ficara desesperada. Precisara de consultas com psiquiatras, um deles chamado George Bourgeois. Ele e achava bela e encantadora. Apesar de já estar próxima dos cinquenta anos de idade, a ex-dançarina não havia perdido o charme e a beleza de seu passado no Moulin Rouge. Após seis meses de tratamento, Charlote resolveu contar à Marie que ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ já que era a única pessoa em quem confiava. Marie guardou o segredo, porém cometeu o erro de escrevê-lo em seu diário, sendo que seu pai o lia. Após a descoberta ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Henri acabou discutindo com o pai, cheio de ódio ao saber que ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Fora uma briga feia, que teve interferência de Claude, Jean e Marie. Após a briga, Henri saiu da casa, decidido à mudar-se para ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ acompanhado de ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Claude recebeu pena de 25 anos por ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ acabou tornando-se um terrorista, causando ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Marie, já ciente da verdadeira identidade e história de seu pai, partiu com ele para a Irlanda, em um local escondido que funcionava como um campo militar e até mesmo como um campo de concentração à moda antiga, porém com novos recursos. Lá, Marie ficava presa em seu quarto, tendo este apenas uma porta e uma janela, paredes brancas, sem qualquer cor. Os únicos livros do qual recebia acesso eram sobre a história alemã e de outros países e seu sucesso na época do nazi-fascismo, logo depois derrotados pelos "malvados trogloditas" do resto do mundo, tendo terminado com o Terceiro Reich. Lá foi apresentada depois de meses para um rapaz chamado Daniel Butterfield e seu pai, Mark Butterfield. Marie e Daniel sabiam o que seus pais queriam: que se aproximassem, se conhecessem para um casamento arranjado, mantendo as famílias e seus costumes para que fossem repassados e treinados naquele campo. Os dois realmente acabaram se apaixonando, mas não concordavam com o local e com os atos dos pais. Depois de um ano, o casamento forçado ocorreu, e logo depois foram praticamente obrigados a se reproduzirem, até finalmente Marie ficar grávida. Quando o filho nasceu, em 1991, os pais quiseram registrá-lo com os seus nomes, mas Marie insistiu, e colocou o nome da querida mãe e o nome do qual o pai dizia ser o seu para esposa e filhos em meio aos sobrenomes, e lá estava Benjamin Wegner Butterfield Chevalier de Baudelaire. Após o nascimento do filho, Daniel sugeriu que fugissem dali, mudando-se para outro local. Ela ainda estava em dúvida, pensativa, mas não teve mais hesitação depois de ver ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Perseguidos e capturados em 1995 ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ o garoto ficou então na guarda de Alfred e Mark ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ esqueceu-se de que ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Benjamin fora treinado ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ com uma garota loura chamada Stephenie que era ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ nesta tentativa ele ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ e na carta dizia que ela possivelmente estivesse vivendo em ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ e foi queimada juntamente com ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Stephenie se ofereceu para ajudá-lo ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ Benjamin passou a receber aulas particulares, sem mais direito a escola alguma pois poderia expor ou revelar ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ só conseguiu frequentar o ensino médio em uma escola que havia no ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ mas repetiu um dos anos escolares, ficando então com a turma onde estudava também ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ mas ela ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ e ele fora submetido à ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ que acabou ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ sua memória ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ mandado para a Inglaterra com ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ que morreu ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ ele fizera aquilo. Sabia que fora ele. E fora tudo culpa dela. O choque levou-o a esquecer-se de vários pontos, e então ele fugiu até parar na cidade de Bristol. Benjamin vive em uma mansão que abriga ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ trabalhando no correio, e recebendo tratamento psiquiátrico para que pudesse lembrar. Apesar de tudo, nada voltava à sua mente. A única coisa que ele sabia, era que tudo estava nos diários...

Turno Demonstrativo: Neguei novamente. O dr. Ruffalo insistia em perguntar se eu me lembrava de alguma coisa, mas ele sabia qual era a resposta. Sim, alguma coisa eu lembrava, alguma coisa ou outra, mas não tudo. "Tudo bem então... Pode ir para casa. Vá descansar, tomar um banho, ou qualquer coisa" disse ele enfim. Certo. Adeus. Falei me levantando da poltrona e saindo daquele consultório. Segui então para a mansão, pretendendo ir logo para o meu quarto sem que ninguém incomodasse. Não podia perder tempo ou aquilo se perderia na minha mente. Subi um lance de escadas, e outro, e outro, até que chegasse no quarto andar. Lá em cima, fui direto até o quarto com o número 316 que tinha logo abaixo o nome "Benjamin W. Butterfield C.d.B.", dizendo que aquele quarto era meu. Abri a porta e logo depois tranquei tudo com a chave. Então fui em busca da agenda. Onde estava, onde estava? Comecei a abrir as gavetas procurando por ele loucamente até que me lembrei onde sempre guardava. Em baixo da cama, escondido em um pedaço de madeira solto do assoalho. Retirei dali o meu diário e comecei a anotar cada palavra da consulta, inclusive cada pensamento que eu tivera. Depois de meia hora escrevendo, meus dedos doíam, mas sabia que não podia perder mais nada. Quando acabei, soltei o diário e soltei o ar com força. Finalmente eu poderia relaxar agora, como o dr. Ruffalo havia dito. Levantei-me e fui direto para o banheiro que tinha no quarto, retirei minhas roupas jogando-as em qualquer canto do chão e meti-me na banheira, permitindo-me enfim esvaziar minha mente.
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Mensagem  Haidee Carstairs Qui Jul 05, 2012 2:47 pm

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Haidee Carstairs, 16 anos.

Haidee sabe que não é como todos, sendo desprovida de qualquer emoção ou sentimento possível, tendo grande capacidade para mentir e manipular todos que quer. É uma usurpadora nata, mas sempre sendo ocultada por uma menina simpática, dócil e amiga de todos. Aparentemente perfeita, aparentemente sem problemas, aparentemente normal, aparentemente sem ter nenhuma doença mental.

Ela nasceu em uma família rica, conhecida e tradicional. Como todas as crianças, sempre teve uma educação exemplar e muito atenciosa, dando-lhe diversas chances para ser uma ótima pessoa quando crescer, mas, o que muitos não sabem e não esperavam, foi justamente o contrário o que aconteceu. Quando ela era uma criança, era aparentemente como todas as outras, não fazendo quase nunca nada de errado, às vezes um pouco introvertida demais, mas sempre chamando atenção pela sua beleza e grande inteligência. Mas, conforme ia crescendo, seu verdadeiro caráter foi se mostrando cada vez mais forte. Mentiras e mais mentiras agora faziam parte da rotina da garota. Para alguns, isso poderia ser algo normal, mas para ela, era uma espécie de vício prazeroso. Então, tudo começou a mudar drasticamente até acontecer o acidente de carro com os pais, no qual ela e seu irmão estavam. Ela se lembra muito bem como tudo aconteceu; estavam todos alegres, ela pelo menos, estava se fingindo de alegre, conversando e rindo, até sentir sua cabeça e corpo ser puxado para frente. Haidee bateu a cabeça com força, sentindo o carro girar e girar, seu corpo sendo novamente puxado e batendo em todos os lados, inclusive em seu irmão. Demorou uma fração de segundo para ela entender o que realmente estava acontecendo, tentando formular rapidamente um meio de se salvar, mas os pensamentos imitava o carro que dava círculos e mais círculos, batendo em tudo que passava, até sentir tudo ser puxado pra cima. O carro capotou com ferocidade, batendo em algo particularmente grande e pesado, provavelmente uma camionete ou até mesmo uma caminhão pequeno, fazendo o carro capotar três vezes e derrapar pela estrada. Depois disso, recebendo uma série de pancadas e com um corte gigantesco na testa, ela já havia perdido a consciência junto com os outros. Apesar de que, os pais provavelmente já deviam ter perdido a vida nessa altura. Ela e o irmão acordaram logo depois em um hospital, não se lembravam, nem sabiam de nada, por um momento, esqueceram os próprios nomes. Haidee foi a primeira a saber da morte dos pais e de todo o detalhe do acidente, causado por um motorista bêbado de um caminhão, sentindo um ligeiro vazio no peito. Tristeza não é a palavra certa para descrevê-la naquele momento, talvez, uma ligeira angústia. Não chorou, apenas ficou mais absolta de tudo mais um pouco por alguns dias, mas ao contrário dela, o irmão caiu os prantos. Para continuar o disfarce de garota perfeita e dócil, começou a consolar o irmão diversas vezes junto com a avó - na qual mora atualmente ela e o irmão com a mesma -, especialmente se na hora tiver plateia. E os meses foram se passando, o acidente sendo esquecido aos poucos por todos, o que dava vantagem para Haidee fazer o que realmente queria. Os olhares de pena ainda continuavam sobre ela por ande andasse, talvez isso fosse uma vantagem, mas isso não poderia continuar para sempre. Aos poucos, foi conseguindo seu lugar no patamar dos populares e festeiros adolescentes de Bristol, mas nunca sendo chamativa. Ninguém sabe quem ela verdadeiramente é, apenas seu irmão conhece metade de sua face, mas como dito, apenas a metade. Possuiu algumas relações amorosas, sempre durando apenas uma noite ou então, dois dias, no máximo. Não consegue amar, não consegue se apaixonar, apenas consegue sentir atração física e nada mais. O amor próprio ela tem de sobra, sendo uma narcisista pura. A única pessoa no qual sente algo é seu irmão, sentindo uma pequena afeição por ele, mas mesmo se o amasse, não saberia identificar se este é o sentimento certo. Não saberia administrá-lo e nem saberia se alguém poderia amá-la, o seu eu verdadeiro, por mais que tenha orgulho.

Turno demonstrativo:
“Não, vovó. Eu não quero, obrigada.” E como retribuição, ela apenas sorriu e assentiu lentamente. “Estou indo.” Ela assentiu novamente. Me aproximei dela e me inclinei lentamente lhe dando um beijo na testa, me afastei sorrindo e me despedi novamente, indo até a porte e fechando-a logo depois. Suspirei alto ao sair da casa. Puxando a manga da camisa mais sobre a mão, levei minha mão esquerda até a boca e o esfreguei com força nos lábios. “Ótimo”, resmungou depois de sentir meus lábios arderem um pouco, “melhor assim.” E era mesmo. Não quero ter o gosto daquela velha em meus lábios. Em seguida, peguei o celular para não me perder nas horas e depois olhei para frente, me encontrando em frente à escola do meu irmão. Pais e mães estavam do meu lado agora, alguns me reconheciam e me davam um olá solidário, outros estavam pingando de pena. Como resposta, apenas dava um sorrisinho e assentia para todos, me desviando de praticamente tudo, tendo o maior cuidado para não encostar em ninguém. Os minutos foram se passando, uns cinco no máximo e encontrei meu irmão correndo em minha direção, sorri. Ao contrário dos outros, este era o que podiam dizer que é verdadeiro, porque foi totalmente involuntário e nada calculado. Somente meu irmão podia fazer isso comigo. “Oi anão.” Disse quando ele parou do meu lado, logo amarrando a cara ao me ouvir, meu sorriso se abriu mais ainda. “Vamos logo, a múmia vai ficar preocupada.” Um rastro de sorriso se abriu nos lábios dele, eu pude ver. “E como foi a escola?” Perguntei no meio do caminho, enquanto remexia no celular. “Uma bosta.” Ele respondeu indiferente. “Não me surpreende.” Afirmei arqueando as sobrancelhas.
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Mensagem  Administração Sex Jul 06, 2012 1:35 pm

As inscrições para personagens do 3º ano, ou seja, com 16 anos, estão fechadas. Daremos mais uma semana de inscrições para os outros anos letivos antes de começarmos as aulas no RPG. O modo em que ocorreram será explicado na Iniciação.
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